Mas como ajudá-los?
Dando-lhes apenas duas coisas: AMOR e EDUCAÇÃO.
Quando falo em amor, não é amor cego. É o amor consciente, de
olhos bem abertos para as qualidades/defeitos de nossos filhos. É
preciso percebê-lo como um ser em construção com (im)perfeições. Que se "molda" ao nosso exemplo, observando nossas atitudes e comportamentos. Imitando-nos em (muitos) todos os aspectos...
OU NÃO!
Quando os pais são firmes, coerentes em suas atitudes as crianças percebem. Assim, a maternidade ou paternidade não se torna algo desastroso. Voltar pra casa, rever os filhos não se torna tarefa pesada. Pelo contrário, torna-se agradável. Fazer um passeio com os filhos, almoçar com eles torna-se extremamente prazeroso.
Quando os pais são firmes, coerentes em suas atitudes as crianças percebem. Assim, a maternidade ou paternidade não se torna algo desastroso. Voltar pra casa, rever os filhos não se torna tarefa pesada. Pelo contrário, torna-se agradável. Fazer um passeio com os filhos, almoçar com eles torna-se extremamente prazeroso.
Somos os pais, não delegamos a educação de nossos filhos a terceiros, à professores, a seres imaginários etc. Portanto, é nossa tarefa ensiná-los a cuidar de si, Do que consomem.
É preciso que saibam cuidar de seu lar. O lar de nossos pequenos não é só a casa, mas é também o CORPO que deixamos de herança para nossos filhos. Não falo aqui na cultura do corpo como modelo de perfeição imposto pela sociedade, mas como templo de saúde. Deixamos nossos filhos mais saudáveis através dos alimentos que permitimos ou que os ensinamos a consumir. Somos os responsáveis para que eles tenham uma alimentação saudável. Somos também aqueles que mostram a eles as escolhas que podem e devem ser feitas.
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