É rápido, são cerca de 20 minutos de caminhada... E uma vista maravilhosa!
Há duas pontes, a Colombo Salles e a Pedro Ivo.
Na imagem abaixo temos à esquerda a ponte Pedro Ivo, cujo fluxo vai do continente à ilha. Já a direita temos a ponte Colombo Sales - a última a ser construída
O percurso apresenta alguns cuidados, pois tanto na parte continental quanto na parte insular não há faixas para pedestres. Os horários devem ser observados pois há horários de fluxo intenso de automóveis, dificultando a passagem pelas ruas. E, nada de ir sozinho ou sozinha.
Durante o dia há muitos pescadores, logo a travessia é mais segura.
Á noite, a travessia fica mais complicada e perigosa. riscos de assaltos ou assédio por parte de moradores de rua que "moram" nas pontes. Mesmo com as rondas da Polícia militar e da Guarda municipal.
É uma pena que o poder público não valorize essa possibilidade como uma forma de acesso viável.
Muitas pessoas atravessam diariamente a ponte rumo ao centro.
O acesso é feito pela lateral da ponte Um dos medos é que ao andarmos na passarela sentimos o balanço da estrutura, principalmente, se passarem ônibus ou caminhões, pois a ponte "trabalha". Essa foi a explicação que me deram. Acreditei!
Outro cuidado é que não há telas ou vidros para proteção. Somente um muro na lateral. Quedas devem ser evitadas ou, para quem sofre de vertigem, evitar a aproximação com a borda.
Contudo, passar a pé ou de bike é um excelente programa.
Na gestão da prefeita Ângela Amin as "pichações" e ou os grafites não sobreviviam por mais de uma semana. Logo uma camada de tinta cobria o paredão com os desenhos gigantescos.
Nas gestões seguintes essa política deixou de existir. As paredes da ponte tornaram-se um gigantesco mural para grafiteiros (e pichadores).
Veja nas imagens a seguir belos (e maus) exemplos do que vemos na ponte...
Vale uma visita. Uma ótima opção para se fazer e conhecer uma Florianópolis diferente daquela "ilha da magia".
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