"Você é feliz?"

Recebi esse post na minha timeline no  Face e confesso que fez-me refletir bastante a respeito do motivo pelo qual ninguém (ou pouquíssimas pessoas) perguntam se você é feliz.

A pergunta não acontece porque para muitos o ideal de felicidade é ter assinalado alguns ítens de uma lista imposta culturalmente. 

Primeiro, se você é mulher:

- Casar

- Ter filhos

- Ser boa mãe

- Ser uma boa esposa

- Ser uma ótima dona de casa

Se, além de filhos, ainda optar por uma segunda jornada e estiver no mercado de trabalho, as cobranças são:

- Ser uma excelente profissional;

- Focada;

- Ter muito conhecimento/qualificação

- Ser assídua

- Colocar o trabalho em primeiro lugar e assim por diante.

E, as mulheres ficam a mercê de todas essas cobranças...

Como conciliar tanta pressão e ainda ser feliz?

Não é tarefa fácil, mas não impossível!

É preciso primeiro entender qual o seu limite físico e mental?

O que realmente te faz bem e o que pode ser modificado e/ou abandonado?

Como conciliar tantas responsabilidades sem surtar?

Se não for possível atenuar as tarefas, pelo menos encontre uma (ou algumas) que façam o contrapeso e te tragam satisfação.

Parece clichê, mas é a derradeira verdade: a vida é curta pra ser infeliz.

Encontre a felicidade nas pequenas coisas de seu dia-a-dia. 

Faça em seu dia minutos de desapego e de nadismo.

Se ouça!

Seja feliz!