18 de junho de 2017

"Direitos iguais, o caralho"

Desculpem pelo título, afinal meninas não podem dizer palavrões (ironia, é claro).
Ando pensando muito sobre isso...
Se falarmos com mulheres mais velhas, elas certamente nos dirão que hoje sim estamos bem!
- Vocês podem votar!
- Vocês podem namorar quem quiserem!
- Vocês podem trabalhar fora!
- Vocês podem ter ou não filhos!
- VOCÊS PODEM ESTUDAR!.
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É verdade, historicamente, as mulheres conquistaram muita coisa, mas é no seio familiar que as mudanças estão demorando a acontecer.
- Não há divisão igualitária de tarefas entre meninos e meninas;´tampouco entre marido e mulher!
 - Não há tratamento igual entre filhos e filhas.
Por mais que batalhemos, que façamos a nossa parte, a mudança no "seio do lar" ainda está longe de acontecer. Precisamos fazer mais essa revolução.
Ao que me parece ser silenciosa e extremamente difícil.
Árdua, mas necessária!

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Um comentário:

  1. Rosane,
    Apesar de tua justa indignação, bombástica no título de seu artigo, ressalte-se que, já há uma nova concepção para o compartilhamento de direitos e deveres entre os novos pares afetivos que se unem, ou mesmo não vinculados sentimentalmente mas, transitando em espaços comuns, onde o companheirismo exclue o sentimento de posse, de domínio.
    Por desdobramento natural, os descendentes, pra aqueles que se consorciam, são tratados sob a mesma óptica, sem preferências, preconceitos...
    Psicopatas os há em todos os tempos e lugares, que animados de sentimento de posse, subjugadores, quando não atendidos, agridem, mutilam, ferindo o corpo e a alma, covardemente.
    Nossas meninas precisam precaverem-se aos primeiros sinais de posse e domínio já no início das relaçoës, rompendo o relacionamento que se inicia.
    Habilmente "atenuadas" por estes psicopatas, estes sinais serão ocultado pela dissimulação que lhes seguem, ocultando a enfermidade que lhes marca a má índole.
    Não se trata de sufocar o romance, desmerecê-lo, desacreditá_lo.
    Atente-se sim, para que a emoção não cegue a razão.
    Incompatibilidades entre os pares são compreensíveis, ha vista serem individualidades.
    O respeito mútuo, o companheirismo, o sincero desejo de ver quem se ama feliz, faz com que estas naturais diferenças entre duas individualidades dê ensejo à busca pela harmonização, em clima de tolerância, compreensão..., quando há um sincero sentimento de afeto entre aqueles que se buscam.
    Igualmente os meninos precisam ser reeducados, conferindo_lhes a justa noção de direitos e deveres entre homens e mulheres.
    Estas desigualdades, com gênese bíblica na insensatez da alegoria da "costela de Adão" e improvisações narrativas sequentes tendenciosas, inaugradoras do reinado da submissão feminina à pretensa superioridade masculina varou os séculos e, embora , atenuada, jaz ainda, no incosciente masculino.
    ..Mas nada detém o progresso das luzes.
    No campo profissional, as desiguldades de oportunidades e compensaçoës financeiras verificam-se no setor privado.
    Laboro em em esfera pública, em ambiente jurídico.
    Mais da metade dos servidores de meu Tribunal são mulheres e em minha Comarca, quase que a integralidade das unidades jurisdicionais cartoriais são dirigidas por elas, havendo absoluta igualdade pecuniária entre eles e elas, sem distinções...
    "A inteligência não é exclusividade dos homens, como a estultície não o é das mulhueres"
    Direitos iguais: o orvalho...!

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