21 de julho de 2009

"O TEXTO é um cadáver"

Curso Gestar II - Etapa Formadores (Em Balneário Camboriú)

O relato de hoje será sobre expressões interessantes que apareceram no curso:

Professora Adelaide
- A frase dita pela professora Adelaide "o texto é um cadáver" faz referência às marcas, às pistas, às evidências que o texto vai "deixando" para o leitor.
- "Solidão pedagógica".
- Função materna de acalentar e a função paterna de "romper".
A colega Juliana citou alguns exemplos:
- "pedagogia de penteadeira" para definir as atividades que são maquiadas, no entanto, não
carregam consigo objetivos claros e não contempla a teoria.
- "meia luz"
- "Não tinha nem um tatu pra dar água".
Outro termo, utilizado pelo professor Isaac foi "terceirização da leitura".

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