ATENÇÃO:
As atividades a seguir foram desenvolvidas a partir do material do Gestar II.
A seguir apresento textos retirados do livro do professor, no desenvolvimento da atividade, dividi as turmas em grupos e cada grupo recebeu um texto.
1. Como primeira tarefa com o foco na leitura e, também em trabalhar com a interpretação semiótica, pedi que cada grupo lesse o texto, entendesse para em seguida responder as questões.respondesse as questões.
2. A segunda tarefa consistia em o grupo produzir um power point com imagens que "dialogassem" com o texto. Uma forma de apresentar o texto aos colegas pela leitura em voz alta, com atenção à dicção e com imagens sendo projetadas para que os demais alunos tivessem um melhor entendimento do texto.
3. A tarefa final era lançar uma pergunta ao grande grupo de modo a provocar reflexão e levantar hipóteses e argumentos concisos sobre a temática abordada.
É importante lembrar que anteriormente a esta atividade trabalhei os tipos de argumento.
GRUPO 1
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart – Alunos: Série:
Data:
Treinar
em regiões com níveis elevados de poluição atmosférica pode afetar o
rendimento. Estudos científicos indicam que isso provoca uma diminuição
importante do aproveitamento e da performance. Em geral, a queda na capacidade
de sustentar o esforço mais prolongado ocorre acompanhada de problemas
respiratórios como tosse, dor ao inspirar e decréscimo da capacidade pulmonar.
Uma boa opção é treinar o mais cedo possível, pela manhã, quando a qualidade do
ar nas cidades é melhor.
(ISTOÉ, 21/1/2004)
Entenda
sua leitura!
Importante - Chamamos de
estratégias ou recursos argumentativos à variedade de formas de convencimento
utilizadas. No texto argumentativo, mais especificamente, chamamos essas
estratégias de argumentos. Todos os argumentos de um texto devem conduzir a um
único objetivo, ou a objetivos integrados e compatíveis entre si.
Em busca da longevidade
Enquanto – e quanto mais – a ciência aprimora
suas pesquisas para desenvolver o segredo da imortalidade, não podemos descurar
– hoje – das medidas necessárias a perseguir as que nos conduzem a uma vida
longa e saudável.
A natureza concedeu a cada um de nós um conjunto
de mecanismos que permite nos proteger e nos renovarmos constantemente,
resistindo a todas as agressões, mesmo aquelas que não podemos evitar.
A velhice não pode ser catalogada como uma
doença, nem pode se apresentar como um período de sofrimento e desilusão.
Se conduzirmos nossa existência através de um
programa disciplinado no que refere à alimentação, a exercícios, ao estilo de
vida, podemos chegar à longevidade com saúde e vitalidade.
É claro que a expectativa de vida não é a mesma
nos países em que a taxa de mortalidade infantil é elevada, a assistência
médica precária, a fome e a desnutrição evidentes e a condição sócio-econômica
inconsciente.
Cumpre destacar aqui a diferença entre
longevidade máxima e expectativa de vida. Aquela é um fenômeno ligado à
espécie, e esta, uma condição decorrente dos avanços da medicina, da higiene e
das possibilidades econômicas de cada um.
O nosso destino depende do binômio
genético-ambiental: se nós pudermos identificar os indivíduos geneticamente
vulneráveis e submetê-los a uma prevenção rigorosa, à erradicação dos fatores
ambientais, possivelmente, em um futuro menos longínquo que possamos pensar, a
uma correção de fatores genéticos, os conduziríamos a um envelhecimento
saudável.
Dr. Ernesto Silva, AMBr revista, julho/2003. (com adaptações)
Entenda
sua leitura!
Os recursos acionados em um texto explicitamente argumentativo podem variar muito, tanto na relação dos argumentos que sustentam a tese, quanto no apelo que fazem ao interlocutor: a eficácia no convencimento depende da escolha adequada da organização textual. Nenhum texto é produzido sem uma finalidade comunicativa, todo texto tem por trás de si um autor que procura convencer o leitor/ouvinte acerca de alguma idéia. Essa idéia constitui a tese de um texto argumentativo.
GRUPO 3
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart – Alunos: Série:
Data:
Vamos
analisar como se constrói a argumentação da seguinte “curiosidade”, retirada do
Coquetel – Grande Titã, no 180.
A velocidade do cérebro
Quando uma pessoa queima o dedo, a dor é um sinal
que o tato envia ao cérebro. Este, por sua vez, transmite outro sinal aos
músculos, que reagem afastando a mão do fogo. A velocidade de circulação dessas
mensagens surpreende: elas viajam a 385 km/h, mais rápido que um carro de
Fórmula 1.
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart – Alunos: Série:
Data:
Observe
como se dá uma das formas mais comuns de argumentação em textos de jornais e
revistas.
O poder dos amigos
Uma pesquisa realizada na Suécia
comprovou que bons amigos fazem mesmo bem ao coração. O estudo acompanhou a
evolução do estado de saúde de 741 homens por 15 anos e concluiu que aqueles
que mantinham ótimas amizades apresentaram muito menos chances de desenvolver
doenças cardíacas do que aqueles que não contavam com o ombro amigo de alguém.
(ISTOÉ,
3/3/2004.)
Entenda
sua leitura!
4.
Que relação você estabelece entre o título e a tese do texto?
O título pode servir de ótimo indicador para a compreensão das finalidades do texto. Por isso, muitas vezes, conduzimos nosso olhar de leitor a partir do que antecipamos pela leitura do título. Por outro lado, ao elaborar um texto, mesmo que não seja necessário dar-lhe um título, ter em mente uma idéia de que título lhe cabe pode funcionar como um fio condutor da argumentação.
Importante - Argumentos
baseados em provas concretas recorrem a cifras, estatísticas, fatos históricos;
dão à argumentação uma sensação maior de confiabilidade, de veracidade. Por
isso, são muito empregados em textos acadêmicos e científicos ou em qualquer
situação em que se pretende fazer o interlocutor acreditar com mais facilidade.
A organização desses dados mais
objetivos – cifras, estatísticas, dados históricos – pode variar muito no
texto, dependendo das intenções do autor e do conhecimento que ele tem do
interlocutor.
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart – Alunos: Série:
Data:
Em novembro, P. passou por uma cirurgia para a
retirada da lesão e ensina: “Nunca imaginei que os anos de praia em Santos
poderiam me trazer problemas de saúde. Hoje só faço caminhadas com filtro solar
FPS 60.”
Os especialistas alertam que a proteção deve ser
iniciada ainda na infância. Em consultórios e clínicas, eles confirmam que a
doença atinge cada vez mais jovens.
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart – Alunos: Série:
Data:
Alguns
ratinhos brincavam de esconder. O menor deles saiu correndo em busca de um
esconderijo onde ninguém o encontrasse. Viu algumas rochas e ficou muito alegre
por encontrar também uma caverna. Só muito tarde percebeu que a rocha era um
leão dormindo e que a caverna era a boca aberta do leão.
O
felino ficou muito bravo por ter sido acordado e disse que iria castigar tanto
atrevimento. O ratinho pediu desculpas.
–
Prometo que isso não vai acontecer nunca mais.
O
leão perdoou o ratinho. Alguns dias depois, acordou novamente com os guinchos e
as correrias. Pensou: “Vou dar uma lição nesses ratinhos e se os pais deles não
gostarem, morrerão também.”
Acontece
que os caçadores esperavam por ele há vários dias. Quando ele passou debaixo de
uma árvore, jogaram a rede e o prenderam. Ele fez de tudo para sair, mas foi
impossível. Os caçadores deixaram o leão na rede e foram avisar seus
companheiros. O leão lutou muito tempo e seus rugidos estremeceram a floresta.
Depois, cansado, ficou triste. Sabia que os homens iriam matá-lo ou então o
levariam para algum zoológico bem longe.
Passado
algum tempo, o leão ouviu uma voz junto de seu ouvido. Era o ratinho.
–
Leão, vim tirar você dessa armadilha.
Não
acreditou. Como um animal tão insignificante poderia ajudá-lo?
–
Chame alguém maior e mais forte. Você nunca conseguirá me tirar daqui – rugiu o
leão.
–
Sou pequeno, mas tenho os dentes afiados – disse o ratinho.
O
ratinho roeu então as malhas da rede, uma por uma. Algum tempo depois, o buraco
ficou grande e o leão pôde escapar. Quando os caçadores voltaram, a rede estava
vazia.
Moral:
Algumas vezes, o fraco pode ajudar o forte. www.ilove.com.br
Biografia
- O autor dessa fábula é Esopo, o primeiro autor de fábulas de que se tem
notícia. Foi contador de histórias na Grécia antiga, onde nasceu escravo em 620
a.C. Acreditava que riso e sabedoria podiam andar juntos. Embora hoje sejam
reconhecidas como de sua autoria mais de setecentas fábulas, acredita-se que
sejam, de fato, suas apenas as duzentas que compunham a primeira coleção,
organizada em 320 a.C., por Demétrius de Phalerum.
Importante - Chama-se de
argumentação por exemplo a essa estratégia de dar um exemplo, ou contar um caso
específico, para, em seguida, generalizar e extrair uma conclusão geral.
Argumentos baseados em provas concretas também podem fazer o movimento
contrário no texto: partir da generalização para se aplicar a um caso singular.
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart – Alunos: Série:
Data:
Os
melhores amigos do homem
Uma
experiência pequena, mas com resultados animadores está empolgando
pesquisadores da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da
Universidade de São Paulo. O trabalho, coordenado pelo Prof. Marcelo Ribeiro,
consiste em usar animais para ajudar crianças deficientes mentais para melhorar
o desempenho escolar. As crianças cuidam de cabras, coelhos, peixes, etc.
Durante as atividades, aprendem conceitos e desenvolvem habilidades de maneira
fácil e divertida. Além da evolução no aprendizado, os pequenos ganham um
sentimento que muitos nem sequer haviam experimentado: auto-estima.
Essa
pequena sensação enche de alegria o coração do menino Leonardo Neves, 11 anos,
cada vez que ele monta o cavalo Pantanal. Tetraplégico de nascença (faltou
oxigênio durante o parto), Leonardo hoje é capaz de feitos que, tempos atrás,
eram inimagináveis.
Na
verdade, o uso de animais no tratamento de várias doenças tem sido um recurso
cada vez mais utilizado. Várias pesquisas demonstram que os bichos têm um
fabuloso poder terapêutico. “Eles são remédios vivos”, afirma a veterinária
Hannelore Fuchs, uma das principais especialistas no assunto do País. De acordo
com pesquisas do cientista Dennis Turner, professor da Universidade de Duke
(Estados Unidos), por exemplo, o contato com animais ajuda a reduzir a pressão
sangüínea, a diminuir os níveis de colesterol
e de
estresse.
Fragmento
adaptado de ISTOÉ, 11/2/2004.
Entenda
sua leitura!
(a)
(b)
Importante - O argumento
de autoridade recorre a fontes de informação renomadas, como autores, livros,
revistas especializadas, para demonstrar a veracidade da tese. Este é um dos
tipos de argumentos mais encontrados em livros didáticos ou em textos
científicos.
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart– Alunos: Série:
Data:
Vamos
observar no que se apóia a argumentação do seguinte texto, retirado de Superinteressante,
agosto de 2003.
Entenda
sua leitura!
Se
Então
Essa forma de construir um
argumento, estabelecendo relações lógicas, apelando para o raciocínio, costuma
conferir ao texto consistência argumentativa, pois, pelo raciocínio, é difícil
ao leitor contestar as provas. Mas, por outro lado, é importante que o
raciocínio proposto esteja correto, para não provocar o efeito oposto: o de
incluir no próprio texto a falsidade da argumentação.
Importante - Argumentos
por raciocínio lógico – como diz o nome – são argumentos que resultam de
relações lógicas. Os mais comuns são os de causa e conseqüência e os de
condição. Se um argumento por raciocínio lógico não estiver, de fato, bem
estruturado logicamente, basta uma só evidência de sua inadequação para que
toda a argumentação caia por terra. Se dizemos, por exemplo, que todos os
políticos mentem, basta alguém mostrar que existe um político que não mente e
toda a argumentação se torna falsa.
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart– Alunos: Série:
Data:
Vamos
reescrever, em forma explícita de raciocínios lógicos, os argumentos do
seguinte texto retirado de uma seção de consultas do leitor da revista ISTOÉ
(3/3/2004).
Calvície
Tenho 20 anos e já estou sofrendo com queda de
cabelo. Como controlar o problema?
V. G. por e-mail
A calvície geralmente é um problema de causa
hereditária. Existem fatores que podem agravar ou antecipar a queda dos
cabelos, como utilização de drogas, má higiene do couro cabeludo, uso exagerado
de bonés, etc. A melhor forma de se prevenir é manter os cabelos sempre limpos,
mesmo que para isso seja necessário lavar a cabeça mais de uma vez ao dia.
Outro conselho é não usar substâncias que possam agredir os fios, como
tinturas. Procure um médico para acompanhar seu caso. Se for necessário, há a
alternativa do microtransplante capilar.
Miguel Sorrentino, cirurgião plástico.
Entenda
sua leitura!
1.
Destaque, ao menos, três exemplos de relação de causa e conseqüência no texto.
(a)
(b)
(c)
(d)
2.
Destaque, ao menos, três relações de condição no texto.
(a)
(b)
(c)
3. Reescreva o texto em forma de recomendações ou instruções ao leitor
GRUPO 10
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart – Alunos: Série:
Data:
Vamos
analisar como os argumentos do seguinte texto são solidários na demonstração da
tese.
Como
nos tornamos diferentes?
Ao
contrário dos chipanzés e demais primatas, o homem não possui cabelo por todo o
corpo. A adaptação provavelmente surgiu por volta de 1,6 milhão de anos atrás
para esfriar o corpo de alguns dos nossos primeiros ancestrais, que começavam a
se tornar mais ativos e fazer longas caminhadas. Uma mudança levou a outra:
células que produziam melanina, antes restritas a algumas partes descobertas,
se espalharam por toda a epiderme. Além de tornar a pele escura, a melanina
absorve os raios ultravioletas
do Sol e
faz com que percam energia.
Enquanto
os humanos modernos estavam restritos à África, a melanina funcionava bem para
todos. Cerca de 100 mil anos atrás, os homens modernos chegaram à Ásia. De lá
se espalharam pela Oceania, depois para a Europa e, há pelo menos 15 mil anos,
à América. Nas regiões menos ensolaradas, a pele negra começou a bloquear
demais os raios ultravioletas. A tendência então foi que populações que
migraram para regiões menos ensolaradas desenvolvessem pele mais clara para
aumentar a absorção de raios ultravioletas.
“As
adaptações ao clima afetam primordialmente características superficiais. A
interface entre o interior e o exterior tem papel fundamental na troca de calor
de dentro para fora, e vice-versa”, afirma o geneticista italiano Luigi L.
Cavalli-Sforza, um dos pioneiros no estudo de genética de populações, em seu
livro Genes, Povos e Línguas. Superinteressante,
abril de 2003. (com adaptações)
Entenda sua leitura!
1. Que tese o texto procura demonstrar?
2.
Que tipos de argumentos o texto utiliza para convencer o leitor? Destaque-os.
(a)
(b)
(c)
(d)
3. Que argumento(s) você considerou mais forte(s) para convencer o leitor nessa argumentação? Por quê?
4.
Se você não concordar com a argumentação do texto, que argumento você poderia
usar para contestá-la?
Não estamos considerando, nestas
atividades, a distinção que alguns autores fazem entre persuadir e convencer.
Para esses autores, o ato de convencer se dirige à razão; o ato de persuadir se
dirige à emoção. No primeiro caso, usam-se argumentos lógicos e provas
objetivas. No segundo, basta que os argumentos sejam plausíveis e atinjam a
vontade, os sentimentos do leitor. O importante é que, na construção do texto
argumentativo, todos os argumentos conduzam ao mesmo objetivo e produzam os
efeitos desejados no interlocutor.
EEB
José Boiteux – Profª Rosane Hart – Alunos: Série:
Data:
Vamos
analisar como os argumentos do seguinte texto são solidários na demonstração da
tese.
Rosa
de Hiroshima
(Composição: João
Apolinário / Gerson Conrradi
)
Pensem nas
crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
Entenda
sua leitura!
1. Que tese – em forma de intertextualidade – o texto pretende demonstrar?
2. Como o texto comprova essa tese?
3. O que a imagem da rosa representa no texto?
4.
A utilização dos adjetivos destacados objetiva elencar diversas conseqüências
advindas do evento da bomba atômica. A que exatamente o autor se refere?
a)
mudas telepáticas
b)
cegas inexatas
c)
rosas alteradas
d)
a rosa hereditária
e) a rosa radioativa estúpida e inválida
Importante
- Chama-se de
argumentação, por exemplo, a essa estratégia de dar um exemplo, ou contar um
caso específico, para, em seguida, generalizar e extrair uma conclusão geral.
Argumentos baseados em provas concretas também podem fazer o movimento
contrário no texto: partir da generalização para se aplicar a um caso singular
1.
Bem, e sobre a interpretação: Os adjetivos
ultilizados no poema são para ilustrar as diversas consequencias da ultilização
da bomba (tirando, obviamente, a morte quase instantânea).
Pensem nas crianças
MUDAS TELEPÁTICAS (problemas de má-formaçao do feto)
Pensem nas meninas
CEGAS INEXATAS (uma variação de catarata e problemas motores)
Pensem nas mulheres
ROSAS ALTERADAS (comprometimento do sistema hormonal)
A rosa HEREDITÁRIA (problemas genéticos)
A rosa radioativa
ESTÚPIDA E INVÁLIDA (retardamento mental e invalidez)
O resto do poema fala da antítese da “rosa”,ele diz
que É uma rosa porque a imagem da bomba explodindo lembrava a de um rosa se
abrindo, mas que era ao mesmo tempo uma “anti-rosa”, não tinha perfume, nem
cor, nem nada (nessa parte ele se refere à cidade de Hiroshima que ficou –
literalmente – sem nada, sem cor, sem perfume e sem vida).
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