Imagine então, visitar um dos castelos mais antigos?
Foi a partir do desejo de conhecer um castelo que fui parar em Sintra.
Sabíamos que havia um castelo por lá. Aliás, um não, havia muitos. Foi o que nos disseram enquanto colhíamos informações sobre nosso roteiro de viagem.
Fomos de Lisboa até Sintra de trem. Foi uma viagem relativamente rápida - cerca de 30 minutos.
Estava curiosa, imaginando como seria o castelo.
Para saber mais: CASTELO DOS MOUROS EM SINTRA
Ficava imaginando como seria o castelo, pelo que vira na imagem a seguir.
Me parecia uma construção considerável.
A chegada à estação de Sintra víamos o castelo no topo da montanha.
Sintra era uma cidade muito bonita.
Após sairmos do trem, fomos caminhar pela cidade. Pedimos informações da possibilidade de chegar até o castelo a pé. Ante a afirmativa, foi o que fizemos.
Iríamos subir a pé até o castelo.
E lá fomos nós.
Passamos pela prefeitura da cidade.
Muitos lugares pitorescos e alguns cães muito bravos.
Era possível ver o castelo de muitos pontos da cidade.
As construções histórias espalhavam-se pela cidade.
E o caminho para o castelo - uma subida muito íngreme, mas com uma vista deslumbrante.
Saímos da estrada principal e fomos por um caminho - segundo o roteiro - o caminho oficial para se chegar ao castelo.
Uma grata surpresa no caminho: a casa na qual Hans Cristian Andersen (de 1865 a 1839) hospedou-se quando da coleta das narrativas orais daquela região.
Finalmente, adentramos a área do castelo. Mas não se engane. Era só o começo da caminhada.
Vimos pelo mapa que teríamos uma longa distancia pela frente.
O caminho ficou mais estreito e a subida mais íngreme.
Apesar do cansaço da caminha, a vista era de encher os olhos...
O caminho era acompanhado por uma densa vegetação e árvores centenárias.
Mas um lugar belíssimo.
Cisterna do castelo.
Após visitarmos o castelo. Já quase no horário de fechar o horário de visitação, Começamos a descer a ladeira.
Um ponto de ônibus.
A porta de um restaurante.
O caminho para a região central da cidade.
O artesanato local.
A igreja
As plantas decorativas da cidade.
Os casarões
De volta ao trem para Lisboa
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