Havia prometido não discutir mais sobre política por aqui, pois cada um sabe de si. E é, justamente, sobre isso e por isso que vou firmar minha posição.
Não sou do PT e nem de outro partido.
Como profissional da Educação e por acreditar que é somente através do conhecimento que as revoluções acontecem, resolvi "mostrar a cara" e dizer claramente o que defendo e porquê.
Isso não é indireta pra ninguém - leia quem quiser ou não...
DEFENDO POLÍTICAS PÚBLICAS que vejo no meu cotidiano transformarem a vida de muitas pessoas, INCLUSIVE A MINHA.
Você sabe realmente o que tem defendido? Ou não?
Você sabe quem realmente sofrerá (levará) um golpe?
A defesa pela Democracia não é uma defesa política, mas é uma defesa social.
Nesses quase vinte anos dedicados à educação muitas políticas públicas foram (des) implementadas.
A custa de muita luta conseguimos avanços para uma escola pública, obrigatoriamente instituída na Constituição de 1934. Naquele ano já eram atendidos cerca de 2 milhões de alunos da rede pública, com mais de 60% da população brasileira analfabeta.
Hoje ainda temos analfabetos, cerca de 9% da população brasileira, 20% deles acima dos 60 anos.
De acordo com o Censo de 2015
"Segundo os dados preliminares, incluindo escolas estaduais e municipais de áreas urbanas e rurais estão matriculadas na creche 1.933.445 de crianças; na pré-escola, 3.636.703; no ensino fundamental, 22.720.900; no médio, 6.770.271 e 2.765.246, na educação presencial de jovens e adultos. Um total de 37.826.565 alunos matriculados no Brasil. Já na educação especial são 718.164 matrículas." (Fonte: MEC)
(Por isso não podemos nos comparar a Finlândia)
Então pode-se perceber o tamanho dos desafios que ainda temos.
Pode-se dizer que o acesso está garantindo, estamos em busca de ainda mais qualidade. Sim, mais qualidade, por que temos escolas públicas de excelência.
E são essas políticas públicas educacionais que defendo.
E são essas políticas públicas relacionadas à educação que serão as primeiras "contempladas", pois o ´"novo governo" tem um plano político não uma política pública educacional.
Começando pela "compra" do currículo da BASE NACIONAL COMUM da Fundação Lehmann e não mais optar pela BASE NACIONAL COMUM (MEC) amplamente discutida nas universidades, nos estados e nos municípios pelos professores.
Como profissional da Educação e por acreditar que é somente através do conhecimento que as revoluções acontecem, resolvi "mostrar a cara" e dizer claramente o que defendo e porquê.
Isso não é indireta pra ninguém - leia quem quiser ou não...
DEFENDO POLÍTICAS PÚBLICAS que vejo no meu cotidiano transformarem a vida de muitas pessoas, INCLUSIVE A MINHA.
Você sabe realmente o que tem defendido? Ou não?
Você sabe quem realmente sofrerá (levará) um golpe?
A defesa pela Democracia não é uma defesa política, mas é uma defesa social.
Nesses quase vinte anos dedicados à educação muitas políticas públicas foram (des) implementadas.
A custa de muita luta conseguimos avanços para uma escola pública, obrigatoriamente instituída na Constituição de 1934. Naquele ano já eram atendidos cerca de 2 milhões de alunos da rede pública, com mais de 60% da população brasileira analfabeta.
Hoje ainda temos analfabetos, cerca de 9% da população brasileira, 20% deles acima dos 60 anos.
De acordo com o Censo de 2015
"Segundo os dados preliminares, incluindo escolas estaduais e municipais de áreas urbanas e rurais estão matriculadas na creche 1.933.445 de crianças; na pré-escola, 3.636.703; no ensino fundamental, 22.720.900; no médio, 6.770.271 e 2.765.246, na educação presencial de jovens e adultos. Um total de 37.826.565 alunos matriculados no Brasil. Já na educação especial são 718.164 matrículas." (Fonte: MEC)
(Por isso não podemos nos comparar a Finlândia)
Então pode-se perceber o tamanho dos desafios que ainda temos.
Pode-se dizer que o acesso está garantindo, estamos em busca de ainda mais qualidade. Sim, mais qualidade, por que temos escolas públicas de excelência.
E são essas políticas públicas educacionais que defendo.
E são essas políticas públicas relacionadas à educação que serão as primeiras "contempladas", pois o ´"novo governo" tem um plano político não uma política pública educacional.
Começando pela "compra" do currículo da BASE NACIONAL COMUM da Fundação Lehmann e não mais optar pela BASE NACIONAL COMUM (MEC) amplamente discutida nas universidades, nos estados e nos municípios pelos professores.
Para quem ainda não entendeu na prática o que está acontecendo!
E quem realmente sofrerá o golpe,
sugiro a leitura e que façam suas próprias conclusões.
Ou você é aquele que critica amplamente o Bolsa Família, mas não se nega a receber esse dinheiro para pagar um serviço ou um produto que você prestou ou vendeu?
Vale refletir!
Defendo o quê? Quem? Por quê?
E quem realmente sofrerá o golpe,
sugiro a leitura e que façam suas próprias conclusões.
Ou você é aquele que critica amplamente o Bolsa Família, mas não se nega a receber esse dinheiro para pagar um serviço ou um produto que você prestou ou vendeu?
Vale refletir!
Defendo o quê? Quem? Por quê?
Leiam o artigo! É esclarecedor.
Caso achem a leitura do artigo acima um pouco "forte", é possível ler o documento "Uma Ponte para o Futuro" na íntegra, sem interpretações na página: http://pmdb.org.br/…/10/RELEASE-TEMER_A4-28.10.15-Online.pdf
E tirem suas próprias conclusões.
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