2a OFICINA (12 de maio de 2009) - TP3
TP3 (Unidade 12 Oficina 6)
- Apresentação de slides com alguns tópicos relevantes das duas unidades.
Parte II – Relato de experiências (50 minutos)
As alunas desenvolveram as seguintes atividades:
a) Reestruturação da atividade proposta no TP3
Apresentando aos alunos diferentes gêneros textuais, cuja temática era “escola”.
b) Trabalhos com “Biografia”, pois alguns alunos não conseguiram terminar a atividade.
c) Atividades apresentadas no AAA3.
EEB José Boiteux - Professora Luciane Pivetta
Todas as turmas trabalharam com biografia e auto-biografia
EEB Edith Gama Ramos - Professora Marcilene da Rosa
As turmas trabalharam com biografia e auto-biografia
EEB Jairo Callado - Professora Salomé P. Zemke
Trabalhando com Cordel (TP3, Avançando na Prática, p. 84-85)
Trabalho realizado com estudantes da 8ª série (TP3, p. 84)
1- A professora fez a leitura em forma de declamação;
2- Foi distribuído estrofes entre os alunos que também leram para os colegas;
3- Conversa sobre o Cordel;
4- Debate sobre fofocas “boas e más”: Algumas colocações dos adolescentes:
Camila e Mª Eduarda escolheram: Professor, Pai e Estudante.
“Camila e Eduarda não prestam”
Mas digo que eles mentem,
Pois quando nossa voz soa
Pra falar de alguma pessoa,
Ela tem que estar presente.
Nós estamos na escola
Porque queremos aprender,
Não queremos qualquer coisa
Que venha comprometer,
É triste quando um amigo
Que vê apenas o próprio umbigo
Vem com a gente se meter.
É um caminho que percorremos
E somente o bem nos traz
São eles apoio e proteção
Garantem nossa educação
Garantindo-nos a paz.
Primeiramente vou falar
Da missão de ser pai
Nem sempre é muito fácil
Mas muito bem se sai.
Eles nos orientam
Nos carinho nos alimentam
E a vida por aí vai.
Sabe nos ensinar com jeitinho
É o nosso professor,
Quando não queremos aprender
Ele sabe convencer,
Com paciência e com amor.
Merecem todo louvor,
Pois agem pelo coração,
Lutam pelo bem dos estudantes
Que na vida são viajantes
Responsáveis para o futuro da nação.
Esse trio de que falamos
Merece nossa consideração
O pai nos deu a vida e amor,
O professor ajuda na educação,
O estudante é aprendiz
Escuta o que a vida diz
São vida, amizade e ação.
E também só espalhamos
Aquilo que nos convêm,
Gostamos de velocidade
Somos amigos da verdade
A saúde a gente mantêm.
Para ter ação e aventura
Queremos ser motoqueiros,
Eles são desrespeitados
No trânsito discriminado,
Mas são heróis verdadeiros.
Alguém chega depressa
E começa a socorrer,
É o médico e sua ciência
Que tem muita paciência,
E não quer ninguém morrer.
Porque com certeza vai encontrar
Um competente policial,
Na cadeia vai parar
Pelos crimes vai pagar
Não importando em que grau.
Um trabalha de entregador
O outro nos hospitais,
O policial está na rua,
Cuida da segurança sua,
Deviam ser imortais.
As turmas 602 e 604 leram o texto Setembro de José Roberto Torero e o transformaram em História em Quadrinhos.
Setembro
Tem coisas que são horríveis de ver. Por exemplo: sua bola caindo no vizinho, os pais brigando, uma bola furada, alguém pegando o último pedaço de bolo, a bola entrando no seu gol. Mas naquele mês de setembro eu vi uma coisa ainda mais horrível: o Mauzinho e a Carmencita de mãos dadas.
B. Aplicamos o que aprendemos a respeito do tema destas duas unidades a um texto novo, que será centralizador da nossa sistematização sobre gêneros e tipos textuais. Trata-se do texto de um conhecido humorista, publicado em uma revista de circulação nacional algum tempo atrás.
(b) Um grupo deve enumerar argumentos para que o texto seja considerado um exercício de redação escolar.
(c) O outro grupo deve enumerar argumentos que mostre não se tratar de um exercício escolar.
Grupo 1 - Enumerar argumentos para que o texto seja considerado um exercício de redação escolar.
- Estrutura textual exigida nas escolas;
- Texto argumentativo e descritivo;
- Exercita a criatividade;
- Debate sobre o texto
- Sinônimos e antônimos;
- Classes gramaticais: verbos
- Crônica
-Levar a constituição;
- Criar uma redação.
- Desvalorização do ser humano;
- Visão negativa – estrutura familiar
- Nível cultural não tão elevado
- Acomodação do ser humano;
- Incitação da violência
- Competências – a igualdade de salário para pessoas com qualificação diferente;
- Espaço geográfico
Parte I (30 minutos)
Neste primeiro momento da oficina fizeram-se observações, discussões e críticas sobre o desenvolvimento das atividades propostas, bem como do conteúdo abordado.- Apresentação de slides com alguns tópicos relevantes das duas unidades.
Parte II – Relato de experiências (50 minutos)
As alunas desenvolveram as seguintes atividades:
a) Reestruturação da atividade proposta no TP3
Apresentando aos alunos diferentes gêneros textuais, cuja temática era “escola”.
b) Trabalhos com “Biografia”, pois alguns alunos não conseguiram terminar a atividade.
c) Atividades apresentadas no AAA3.
EEB José Boiteux - Professora Luciane Pivetta
Todas as turmas trabalharam com biografia e auto-biografia
EEB Edith Gama Ramos - Professora Marcilene da Rosa
As turmas trabalharam com biografia e auto-biografia
EEB Jairo Callado - Professora Salomé P. Zemke
Trabalhando com Cordel (TP3, Avançando na Prática, p. 84-85)
Trabalho realizado com estudantes da 8ª série (TP3, p. 84)
1- A professora fez a leitura em forma de declamação;
2- Foi distribuído estrofes entre os alunos que também leram para os colegas;
3- Conversa sobre o Cordel;
4- Debate sobre fofocas “boas e más”: Algumas colocações dos adolescentes:
- É boa quando vai ajudar as pessoas a se livrar de um mau caráter;
- É boa quando ajuda um colega a não perder o ano ou se livrar das drogas;
- É boa quando um professor mata aula e a direção não sabe;
- É boa quando denuncia violência doméstica;
- É boa quando inibe a corrupção.
- É ruim quando prejudica alguém inocente;
- É ruim quando é calunia;
- Quando não faz bem para ninguém.
Camila e Mª Eduarda escolheram: Professor, Pai e Estudante.
Tenho ouvido por ai
É fofoca minha gente“Camila e Eduarda não prestam”
Mas digo que eles mentem,
Pois quando nossa voz soa
Pra falar de alguma pessoa,
Ela tem que estar presente.
Porque queremos aprender,
Não queremos qualquer coisa
Que venha comprometer,
É triste quando um amigo
Que vê apenas o próprio umbigo
Vem com a gente se meter.
Vou falar de três categorias
Que muito bem nos fazÉ um caminho que percorremos
E somente o bem nos traz
São eles apoio e proteção
Garantem nossa educação
Garantindo-nos a paz.
Primeiramente vou falar
Da missão de ser pai
Nem sempre é muito fácil
Mas muito bem se sai.
Eles nos orientam
Nos carinho nos alimentam
E a vida por aí vai.
Depois do pai ele vem
Com a sabedoria de educadorSabe nos ensinar com jeitinho
É o nosso professor,
Quando não queremos aprender
Ele sabe convencer,
Com paciência e com amor.
O pai e o professor
São responsáveis pela educaçãoMerecem todo louvor,
Pois agem pelo coração,
Lutam pelo bem dos estudantes
Que na vida são viajantes
Responsáveis para o futuro da nação.
Esse trio de que falamos
Merece nossa consideração
O pai nos deu a vida e amor,
O professor ajuda na educação,
O estudante é aprendiz
Escuta o que a vida diz
São vida, amizade e ação.
Gustavo, Leonardo e Márcio escolheram: Motoqueiro, médico e policial:
Nós gostamos de falar
Mas só falamos o bemE também só espalhamos
Aquilo que nos convêm,
Gostamos de velocidade
Somos amigos da verdade
A saúde a gente mantêm.
Um por vez vamos falar
Mas não somos fofoqueirosPara ter ação e aventura
Queremos ser motoqueiros,
Eles são desrespeitados
No trânsito discriminado,
Mas são heróis verdadeiros.
Quando um deles cai na rua
E se machuca para valerAlguém chega depressa
E começa a socorrer,
É o médico e sua ciência
Que tem muita paciência,
E não quer ninguém morrer.
Mas quem não andar na linda
Com a lei vai se dar malPorque com certeza vai encontrar
Um competente policial,
Na cadeia vai parar
Pelos crimes vai pagar
Não importando em que grau.
Essa é nossa homenagem
A esses profissionais,Um trabalha de entregador
O outro nos hospitais,
O policial está na rua,
Cuida da segurança sua,
Deviam ser imortais.
EEB José Boiteux - Turmas 602 e 604 - Professora Rosane Hart
Trasmutação de gênero textualAs turmas 602 e 604 leram o texto Setembro de José Roberto Torero e o transformaram em História em Quadrinhos.
Setembro
Tem coisas que são horríveis de ver. Por exemplo: sua bola caindo no vizinho, os pais brigando, uma bola furada, alguém pegando o último pedaço de bolo, a bola entrando no seu gol. Mas naquele mês de setembro eu vi uma coisa ainda mais horrível: o Mauzinho e a Carmencita de mãos dadas.
É claro que eu não gostava mais daquela menina. Aliás, eu odiava a Carmencita com todas as minhas forças (a não ser que ela quisesse namorar comigo, é claro). Mas mesmo assim era chato vê-la de sorrisinhos com o Mauzinho e falando: “ Mi Obdulio querido...”
O time do Mauzinho também estava classificado para a próxima fase do campeonato e ele namorava com a menina mais bonita do mundo. Mas ele não se contentava com isso. Ele queria mais. Então, um dia, no recreio, quando eu estava conversando com a Senira sobre táticas de futebol (quer dizer, ela falava e eu escutava), o sujeito veio até nós e disse:
“Sabe o que eu estava pensando, Senira?”
"Pensando? Nossa, eu nem sabia que você fazia isso!”, disse a Senira, que era muito boa para dar respostas.
O Mauzinho nem ligou para o corte dela e continuou: “Estava pensando que eu devia ter duas namoradas. Os times não têm os titulares e os reservas? Então, eu também quero ter outra namorada para os dias em que a titular não estiver jogando bem. E a sua sorte é que eu escolhi você para ser a minha reserva.”
A Senira ficou de várias cores: branca de susto, vermelha de raiva e verde de ódio. Aí respondeu: “Você é mesmo um tonto, Mauzinho! Você acha que eu ia gostar de você?!” Aí olhou para mim e disse: “Menino é muito burro mesmo!” E saiu batendo os pés.
O Mauzinho ficou olhando ela sair, e viu que a Senira estava indo na direção da Carmencita.
Ele me perguntou: “Será que ela vai contar tudo?”
Eu pensei “Tomara que conte”, mas falei “Sei lá”.
TORERO, José Roberto. Uma História de Futebol. São Paulo: Objetiva, 2001.p 47-48.
EEB Silveira de Souza - Professora Solange P. de Freitas
Descrição de um objeto de grande valor pessoal (TP3, p. 109)
A turma foi dividida em dois grupos, foram cinco representantes de cada grupo pasra descrever um objeto para ser identificado pelo outro grupo. Marcava ponto o grupo que adivinhasse o objeto descrito dentro do tempo estipilado.
Em seguida, os alunos produziram um texto descrevendo um objeto de grande valor pessoal, dando o maior número de informações possíveis e identificando-o somente no final.
Parte III – Proposta de atividades (120 minutos)
A. A oficina abordou as sequências tipológicas narrativa e descritiva como fio condutor, objetivando uma reflexão sobre os conceitos fundamentais trabalhados nas unidades 10 e 11.Descrição de um objeto de grande valor pessoal (TP3, p. 109)
A turma foi dividida em dois grupos, foram cinco representantes de cada grupo pasra descrever um objeto para ser identificado pelo outro grupo. Marcava ponto o grupo que adivinhasse o objeto descrito dentro do tempo estipilado.
Em seguida, os alunos produziram um texto descrevendo um objeto de grande valor pessoal, dando o maior número de informações possíveis e identificando-o somente no final.
Parte III – Proposta de atividades (120 minutos)
B. Aplicamos o que aprendemos a respeito do tema destas duas unidades a um texto novo, que será centralizador da nossa sistematização sobre gêneros e tipos textuais. Trata-se do texto de um conhecido humorista, publicado em uma revista de circulação nacional algum tempo atrás.
Texto
(a) A turma foi dividida em dois grupos menores.(b) Um grupo deve enumerar argumentos para que o texto seja considerado um exercício de redação escolar.
(c) O outro grupo deve enumerar argumentos que mostre não se tratar de um exercício escolar.
Grupo 1 - Enumerar argumentos para que o texto seja considerado um exercício de redação escolar.
- Estrutura textual exigida nas escolas;
- Texto argumentativo e descritivo;
- Exercita a criatividade;
- Debate sobre o texto
- Sinônimos e antônimos;
- Classes gramaticais: verbos
- Crônica
-Levar a constituição;
- Criar uma redação.
Grupo 2 - Enumerar argumentos que mostre não se tratar de um exercício escolar.
- Desmotivação ao trabalho;- Desvalorização do ser humano;
- Visão negativa – estrutura familiar
- Nível cultural não tão elevado
- Acomodação do ser humano;
- Incitação da violência
- Competências – a igualdade de salário para pessoas com qualificação diferente;
- Espaço geográfico
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