15 de maio de 2012

Saída de campo - 10/05/2012


Turmas envolvidas: 702 e 802

Visita ao Museu Vitor Meirelles
1. Ao andarmos pela rua ouvimos sons de buzina, pessoas, trânsito, enfim temos uma paisagem com muito movimento e barulho. No entanto, ao entrarmos no museu temos sensações diferentes. Como e o que você sentiu ao entrar no Museu?

2. O museu hoje localiza-se na casa na qual Vitor Meirelles morou até seus 14 anos. Descreva-a.


3. Vítor Meirelles destaca-se pela pintura histórica. Abaixo temos a imagem do quadro representando a "Primeira Missa no Brasil".


a. Quais dos quadros mais lhe chamou a atenção? Por quê?


4. No  quadro "Degolação de São João Batista" a obra do artista foi criticada pelo seu mentor. Sobre quais aspectos da pintura foi a crítica?



5. O que você considerou mais relevante nas obras de Vítor Meirelles?

Exposição de WALMOR CORRÊA

Você Que Faz Versos é o título da exposição de Walmor Corrêa que o Museu Victor Meirelles apresenta a partir desta quinta-feira, 26 de abril, às 19 horas. Os trabalhos selecionados para esta exposição são quase todos instalações que utilizam animais taxidermizados, ou empalhados, como a técnica é também conhecida.


Catarinense de Florianópolis, Walmor Corrêa atualmente vive e trabalha em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. É graduado em Publicidade e Propaganda e em Arquitetura e Urbanismo, ambos os cursos pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos/RS. Além das participações em mostras individuais em várias capitais brasileiras, há também as coletivas realizadas no Arizona/EUA, Valencia/Espanha, Cidade do Cabo/África do Sul, Berlim/Alemanha e Viena/Áustria entre outras. Em 2009 participou da 7ª Bienal do Mercosul, realizada em Porto Alegre, no espaço Biblioteca dos Enganos.

Impregnadas de fantasias, suas obras utilizam ferro, plástico, vidro, papel, borracha, biscuit e madeira, tudo em composição com a técnica da taxidermia, criando animais que possuem corpo de pássaro e cabeça de rato. Completam o cenário latas de lixo, restos de embalagens e dejetos caídos no chão, um lixo vistoso e colorido, apesar de lixo, e que pode ser ao mesmo tempo belo e perturbador ante a presença dos fantásticos animais que só existem na imaginação do artista.

Para o professor e escritor Donaldo Schuller, “Walmor voa nas asas dos animais inventados. Movem-se com elegância, olhares indagativos, ágeis, confiantes. Montados em fios, em antenas, vencem distâncias na velocidade dos meios de comunicação, da luz”. E segue: “A festa acabou para o homem! Testemunhos do fim: depósitos de lixo, restos de produtos industrializados, comercializados. Sonhos de imortalidade – materializados em rochas, mármore, bronze, concreto e aço – viram lixo. O que somos? Lixo, produtores de lixo”.

O artista lembra ainda que os animais utilizados para a realização deste trabalho foram adquiridos em empresas especializadas em taxidermia ou são oriundos de doações. Eles não são, portanto, sacrificados; pelo contrário, foram re-significados pela arte, uma vez que no ciclo natural, seriam consumidos pela terra e pelo tempo.

Sua maior preocupação desde a criação do trabalho foi convencer esteticamente e não cientificamente, conforme ele mesmo ressalta. “Demorei cinco anos para concluir o trabalho, porque na junção destes dois animais (rato e pássaro), a cor e o tamanho têm que casar; a ideia é de convencer a mentira”, explica Corrêa.





Fonte: MUSEU VITOR MEIRELLES. Exposição de Walmor Corrêa. Disponível em: <http://museuvictormeirelles.blogspot.com.br/>. Acesso em 15 maio 2012.

6. Que aspectos da exposição mais chamou sua atenção? Justifique.


7. Cite um livro ou um estande que mais lhe interessou na Feira do Livro. Justifique.

Visita ao Palácio Cruz e Souza e ao 

Museu Histórico de Santa Catarina
 
Palácio Cruz e Souza
Histórico

No século XVIII o governador Silva Paes iniciou, em data ainda ignorada, a construção de uma nova "Casa de Governo". O prédio aparece numa gravura de 1785, com três secções e dois pavimentos.
Durante quase um século o Palácio foi
palco de importantes acontecimentos
políticos e militares.
A ação do tempo, a má conservação e as reformas sem critério foram deteriorando o prédio durante o séc. XX. Em 1977 deu-se início a um grande trabalho de restauração do edifício, que passou a denominar-se, em 1979, Palácio Cruz e Sousa, em homenagem ao grande poeta catarinense. Em 1984 o prédio é tombado como patrimônio histórico do Estado e iniciam-se novas obras de restauração que lhe devolvem as características originais da reforma feita por Hercílio Luz em 1898.

E, 1986 o Palácio foi reaberto, passando a sediar o Museu Histórico de Santa Catarina.
Palácio Cruz e Souza
As Características Arquitetônicas e o Acervo
O Palácio é importante exemplar da arquitetura eclética do final do século XIX, caracterizando-se por uma conciliação de estilos anteriores, principalmente o barroco e o neoclássico.
Sobre as platibandas do telhado existem figuras simbólicas modeladas em cimento: Mercúrio, Santa Catarina e outras.
Internamente destacam-se o trabalho de marchetaria com influência portuguesa nos assoalhos, as pinturas das paredes, os detalhes em gesso nos tetos que tem um significado relacionado à antiga utilização das salas e o vitral em estilo art-nouveau da Sala de Jantar.
O mobiliário, os utensílios e as obras de arte, em exposição ou na Reserva Técnica, formam o acervo deste Museu.
Fonte: CASA MILITAR. Museu histórico de SC. Disponível em: <http://www.casamilitar.sc.gov.br/museu_historico.htm>. Acesso em: 15 maio 2012.


8. Que cômodo mais lhe chamou a atenção? Por quê?
9. Em que cômodo do Palácio percebemos a variação histórica da Língua Portuguesa?
10. Que palavra você associaria ao conteúdo que trabalhamos em sala?




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